Principais indicadores: CDI +0,15%, Ibovespa -3,32%, Prefixados (IRF-M) -0,80%, Ativos IPCA (IMA-B) -0,85%, Imobiliários (IFIX) +0,32%, Dólar (Ptax) +5,17%, Multimercados (IHFA) -0,23% (28/01), S&P 500 -1,11%, Euro Stoxx -2,33% e Ouro -2,49%
O mês de janeiro foi marcado por uma alta volatilidade no preço dos ativos de risco internacional e local. O mercado segue preocupado com a capacidade de retomada das principais economias globais, enquanto o mundo corre contra o tempo para buscar a imunização da população. Os desafios ocorrem em meio a um otimismo para o médio prazo com a eficácia das vacinas e avanços nos planos de vacinação em massa, porém com um curto prazo mais desafiador devido ao aumento no número de casos nas principais economias globais. O cenário de juros baixos deve permanecer e entendemos que essa volatilidade é algo natural em meio as fortes altas nos preços dos ativos que acompanhamos nos últimos três meses.
Internacional - Planos de vacinações avançando, posse do presidente americano Joe Biden e as economias com resultados desafiadores no curto prazo
Seguem as atualizações dos temas considerados mais importantes na visão da MZR. Consolidamos o tema das eleições americanas com os acordos diplomáticos devido ao início de mandato do novo presidente americano Joe Biden:
Brasil – Eleições no congresso, BC adota postura mais hawkish e forte correção para a bolsa no último dia
No Brasil, seguimos observando uma forte entrada de ativos na bolsa brasileira, porém com saída relevante do institucional local. O mercado acompanha de perto a questão fiscal e ela predomina em todas as discussões feitas com os agentes do mercado. Já havíamos antecipado que infelizmente nada ocorreria até as eleições no congresso marcadas para o dia 01/02, momento esse que deve garantir a troca de lideranças por pessoas mais próximas ao planalto. O executivo fez uma alta interferência nas campanhas e deve emplacar Arthur Lira como candidato vencedor na Câmara e Rodrigo Pacheco como vencedor no Senado. As visões são mistas do mercado em relação ao tema, mas acreditamos que os interesses mais alinhados entre legislativo e executivo possa ser positivo para a retomada da agenda de reformas para o país. De qualquer maneira, parece cada vez mais claro que essas lideranças devem retomar o auxílio emergencial, mesmo sem espaço no orçamento, ou seja, flexibilizando algo em relação ao teto de gastos e a PEC do orçamento.
O momento do presidente é o mais delicado dos últimos 6 meses, com queda clara de popularidade nas pesquisas. Entre os principais temas estão: a má condução no tema das vacinas para o país, os problemas claros de falta de equipamentos médicos em Manaus e o fim do auxilio decretado até o momento. Vale lembrar também que o presidente conduziu muito mal as relações diplomáticas com os chineses, os quais somos claramente dependentes se buscamos um plano de vacinação compatível para uma população de mais de 200 milhões de pessoas.
Por fim, em relação a política monetária, vimos o Copom mudar a postura no comunicado da última reunião, com um viés mais hawkish, ou seja, já alertando o mercado de que o ajuste monetário está próximo e que devemos ter alguma subida nos juros no primeiro semestre. A persistente alta da inflação de alimentos e até dos preços de atacado foi citada pelo presidente do BC como algo inesperado pelo comitê e provavelmente exigirá uma mudança de postura daqui pra frente.
Carteiras e posicionamento MZR
Para as carteiras, seguimos sem alterações. Voltamos a comprar papéis atrelados ao IPCA pelo ótimo carrego dos ativos e o retorno dos prêmios nos vencimentos mais longos, tanto para tesouro quanto para papéis de dívida aprovados pelo nosso comitê. Continuamos mais confiantes com a retomada global, também imaginando que o Brasil vá se beneficiar de alguma maneira. As carteiras devem oscilar mais para o campo negativo em janeiro, porém com o portfólio se defendendo muito bem em relação ao tamanho da volatilidade que vimos durante o mês. Desde o meio do mês, voltamos a olhar novas empresas que estão vindo à mercado via emissões de ações ou de dívida, focando em empresas com boa vantagem competitiva, bem geridas e com alto potencial de crescimento.
Estamos confiantes de que será um ano de bons retornos para portfolios mais arrojados, sempre respeitando perfil de risco estabelecido conosco.
Apesar de uma forte recuperação vista na última semana do mês, o mercado de juros seguiu na mesma direção das demais classes de ativos brasileiros e fechou janeiro em queda.
Os principais indicadores do mercado reverteram parte das perdas na última semana, mas ainda fecharam no campo negativo com o IMA-B anotando uma queda mensal de 0,85% e o IRF-M uma queda de 0,80%. Quando analisamos os dados, podemos notar que houve uma elevação quase proporcional entre os juros reais e nominais, o que resultou em uma perda similar para ambos os indicadores de títulos públicos. A partir dessas informações podemos perceber um deslocamento tanto na curva pré quanto na NTN-B, causados pela elevação da inflação implícita e pela retomada da preocupação dos investidores locais com as questões fiscais do país. A queda nos prêmios de risco na curva das NTN-Bs, vista no final de 2020, foi praticamente revertida. Sendo assim, as taxas de juros reais dos papeis voltaram para o mesmo patamar de outubro do ano passado, antes de da forte entrada de recursos estrangeiros que provocou uma queda infundada nas taxas brasileiras.
Importante considerar que os juros reais e nominais refletem a expectativa do mercado frente a capacidade do país de conseguir cumprir com seus compromissos e controlar a evolução do seu endividamento. A retomada dos prêmios em ambas as curvas brasileiras vem em linha com queda de apetite do investidor internacional por ativos de risco, assim também com a volta das atenções do mercado para os desafios fiscais que o atual governo tem de enfrentar neste ano. O avanço da pandemia neste começo de 2021 levou alguns estados novamente à fase vermelha e colocou uma pressão no poder executivo em relação a continuidade do programa de auxílio emergencial, o que complicaria ainda mais a situação atual do país, que chegou em 2020 no maior endividamento da história com aproximadamente 90% do PIB.
Outra notícia importante que influenciou a curva de juros brasileira, foi a retirada do foward guidance por parte do Banco Central na última reunião do Copom. O novo comunicado levou o mercado a especular que a entidade poderia subir os juros antes do estimado, que era a partir do segundo semestre, resultando em um achatamento da curva. Logo após a divulgação, vimos uma valorização dos vértices mais curtos do DI e uma queda nos mais longos em um movimento de antecipação de prêmio. A comunicação do Banco Central reforçou a visão do mercado em relação a retirada de estímulos monetários já neste ano, o que também ajudaria a moeda a se valorizar. Os investidores passaram a precificar um aumento no diferencial de juros entre o Brasil e o Estados Unidos.
O aumento em janeiro das taxas dos títulos públicos, traz boas oportunidade aos investidores locais com os juros reais dos papeis mais longos sendo negociados acima de 4,00% acrescidos de inflação. Além dos títulos públicos, seguimos atentos ao mercado secundário e novas emissões feitas por empresas aprovadas no nosso comitê de crédito.
A parcela de crédito privado deu continuidade ao seu bom desempenho do ano passado, o índice começou o ano com um retorno de 0,63% contra 0,14% do CDI. O desempenho no mês de janeiro foi ainda superior ao visto em dezembro, como pode ser visto também no desempenho de alguns fundos de créditos que se beneficiaram do fechamento de spread de crédito e entregaram retornos acima de 0,50% no mês.
Na MZR, seguimos capturando este movimento com o carrego em papéis atrelados ao IPCA, tanto o movimento de crédito privado quanto o mercado de juros. Puxados por esses fatores, vimos os ativos de crédito entregar um retorno médio de 0,67% no mês e seguimos com recomendação de debêntures incentivadas e outros créditos privados aprovados em nosso comitê.
O IHFA trouxe retorno negativo ao longo do mês de janeiro. O índice apresentou resultado de -0,87% e interrompeu a forte alta registrada em dezembro. Em linhas gerais foi um mês negativo para os ativos de risco, no qual o Ibovespa apresentou queda de mais de 3%, o S&P queda mais de 1% e o VIX, também conhecido como índice do medo, voltou a patamares próximos ao de outubro. Neste sentido, os fundos com maior posição a bolsa, como a categoria long biased, em sua maioria trouxeram retornos negativos, no entanto, devido a sua capacidade de montar proteções e ter um mandato flexível caiu na média menos que o índice Ibovespa. Com relação ao câmbio, mesmo com o fluxo de entrada forte de recursos no Brasil, o real acabou sendo bastante pressionado pelas questões fiscais e as indefinições sobre as eleições para as casas no congresso.
Observamos as principais casas independentes em grande parte com apostas na direção de um real mais valorizado se comparado com o atual patamar, no entanto, como dito anteriormente, o cenário em janeiro não caminhou nesta direção. No mais, observamos as curvas de juros com abertura em todos os vértices ao longo do mês. A preocupação sobre a extensão do auxílio e o rompimento do teto dos gastos voltaram a ser destaques, além da já mencionada tensão política. Logo, fundos multimercados com posições estruturais ou táticas acreditando no fechamento da curva observaram perdas. Vale destacar, a possibilidade de geração de retornos independentemente de um cenário positivo a frente, ou seja, os gestores podem apostar em cenários negativos para Brasil ou mundo e registrarem alpha nos portfolios.
Seguimos em um ambiente de forte volatilidade, mas acreditamos que a classe de fundos multimercados pode entregar resultados interessantes nas carteiras, assim como gerar um equilíbrio maior na relação risco x retorno.
*Dados do IHFA até 29/01
No primeiro mês do ano, mercados globais apresentaram correção, arrastando o Ibovespa para uma queda de -3,3% em moeda local (-8,7% dolarizada). Uma combinação de novas variações do vírus, novas restrições de circulação local e ritmo de vacinação mais lento que o previsto dado o atraso de insumos da China fizeram o índice recuar 10.000 pontos de sua máxima histórica em 08/01 - 125 mil pontos – para 115.000 pontos no fechamento. Enquanto no cenário externo a eleição de Joe Biden na presidência dos EUA, virando a página do processo eleitoral, somado a uma possível aprovação de um pacote de estímulos de mais de US$ 1,9 tri animaram mercados, no Brasil discussões quanto a extensão do auxílio emergencial (risco fiscal) e incerteza nas eleições de Senado e Câmara resultaram em um maior descolamento da bolsa brasileira versus globais. Por outro lado, importante citar que a retomada de fluxo positiva do investidor estrangeiro iniciada em Novembro/20 manteve-se em níveis altos em janeiro, reportando um resultado positivo de R$ 30 bi no mês (mercado secundário + IPOs).
Seguimos otimistas e enxergando upside na bolsa para os próximos 12 meses, pelos seguintes motivos: (a) setores das economias globais reportando fortes dados de recuperação, (b) estímulos econômicos sendo efetivos na manutenção da economia, (c) vacinação em massa já em início em todos os países, inclusive no Brasil, (d) economias brasileiras e globais continuarão o ritmo de recuperação, (e) existência de uma agenda de reformas a ser cumprida, (f) dividend yield médio das companhias do Ibovespa (4,5%) pela primeira vez na história acima da Selic, (g) juros estruturais baixos, o que tende um movimento de migração de renda fixa para renda variável e (h) empresas do Ibovespa reportando resultados sólidos no fechamento de 2020 e acima das expectativas, ainda no momento de pandemia. Os maiores gestores de ações do Brasil seguem otimistas no médio/longo prazo, enxergando um upside de aproximadamente 15% nos próximos 12 meses.
A carteira de ações MZR teve uma performance de -3,9% no mês de janeiro, contra -3,3% do Ibovespa. Grandes detratores do mês foram Via Varejo (-9,1%) e Bradesco (-8,8%), enquanto que do lado positivo JBS (+2,2%), Magalu (+1,3%) e vale (+0,6%) seguraram a rentabilidade. Performances negativas de Via Varejo e Bradesco se deram por motivos distintos. A varejista é uma ação a qual grande parte do fluxo de negociação é concentrada em Pessoas Físicas, e com a continuidade do movimento iniciado em novembro de rotação de setores de Growth (e-commerce e tecnologia) para Value (Bancos e Commodities), papeis com tais características foram penalizados no curto prazo – algo que entendemos como um movimento pontual e não pautado em fundamentos, o que corrobora para manutenção na visão construtiva do papel. Em Bradesco, por outro lado, vimos não só um movimento de realização após alta de 36,5% entre novembro e dezembro, como também uma preferência por nomes de Commodities em Value para aproveitar o ciclo positivo de preços nos próximos meses. Do lado positivo, além da boa performance de Vale e JBS com a forte demanda global de aço e proteína animal, puxado principalmente pela China, Magazine Luiza saiu fortalecida no mês com a novas aquisições (compra da Hub Pagamentos para adentrar novos serviços) e divulgação de bons números operacionais.
O IFIX (Índice de Fundos Imobiliários) apresentou alta de +0,32% no mês de janeiro, impulsionado pela performance dos fundos de recebíveis high yield e atrelados à inflação. Destaca-se a continuidade no crescimento do número de investidores pessoa física, atingindo o patamar de 1,2 milhão em 2020, número 84% superior em relação a 2019. No início de dezembro tivemos o início de operações de empréstimos de cotas para FIIs e FIPs (fundos com mais de 500 cotistas e volume de negociação médio diário acima de R$ 1 mm), abrindo espaço para operações vendidas e de arbitragem de preços. Continuamos otimistas com o mercado imobiliário - apesar de um cenário macro desafiador do curto prazo, taxas de juros estruturais baixas favorecem o mercado em uma dinâmica nunca vista antes.
No curto prazo, vemos que a crise afetou principalmente as distribuições de proventos, devido a uma menor atividade da economia, mas que, dada a precificação atual dos ativos, acreditamos ser uma boa oportunidade de comprar fundos de qualidade por um preço abaixo do valor patrimonial e gerar ganhos de capital no futuro. Por ser um mercado ainda de baixa liquidez e com um número relevante de novos CPFs como investidores, houve uma migração de recursos para o mercado acionário e uma força vendedora de volume não relevante que puxou o mercado para baixo. Vimos fundos negociados a 30% abaixo do valor patrimonial e pagando rendimentos históricos de 400% do CDI isento na cota a mercado, o que enxergamos como uma grande distorção. Fundamentos de longo prazo seguem positivos, juros estruturais seguem baixos e o imóvel não perde seu valor.
A carteira de fundos imobiliários MZR teve uma performance de +0,70% em janeiro. Grande destaque do mês ficou para a performance do HSI Malls (+4,28%), que voltou a pagar rendimentos nos níveis pré-pandemia com a abertura dos shoppings e bons níveis de vendas de fim de ano. Para fevereiro, faremos uma troca pontual na carteira na classe de fundos de fundos - adicionaremos o Capitânia Fundo de Fundos (CPFF11) no lugar do Mogno Fundo de Fundos (MGFF11). Ambos foram impactados de forma relevante no valor das cotas durante a pandemia, mas entendemos que a gestão da Capitânia atue de uma forma mais agressiva e ativa na carteira. Tendência é conseguir gerar no curto prazo rendimentos superiores ao Mogno, o que deve refletir de forma positiva na cotação das cotas no secundário.
O primeiro mês do ano foi de alta volatilidade nas bolsas globais. O VIX (que indica tal métrica) aumentou 45% em janeiro e voltou aos patamares de outubro, época em que a segunda onda do COVID-19 trazia instabilidade às bolsas. Os três principais índices americanos atingiram as máximas históricas no mês, impulsionado pela posse do Biden, vacinação em massa e expectativas positivas dos resultados do quarto trimestre das empresas americanas. Porém, as altas foram interrompidas na última semana devido a indicadores econômicos americanos mais fracos do que o esperado e a movimentos atípicos em alguns papéis, a serem explorados adiante. Tanto o S&P500 quanto o Dow Jones fecharam o mês no vermelho, recuando 1,11% e 2,04%, respectivamente. Já o Nasdaq registrou alta de 1,42%, impulsionado positivamente pelos resultados das empresas de tecnologia.
No continente europeu a tendência foi parecida, com os principais índices refletindo o desempenho da bolsa americana e apresentando queda mais acentuada nas últimas semanas do mês. Em janeiro, os principais índices europeus fecharam no negativo, com o Euro Stoxx 600 recuando 0,80%, o FTSE 100 (Londres) recuando 0,82%, o Dax (Frankfurt) apresentou queda de 2,08% e finalmente, o CAC 40 (Paris) registrou baixa de 2,74%. No campo positivo os destaque foram as bolsas asiáticas, que conseguiram se descorrelacionar dos índices ocidentais impulsionado por melhores perspectivas de retomada econômica. Em janeiro a China divulgou o PIB de 2020 que, apesar de ter apresentado o menor crescimento em 44 anos, a alta de 2,3% foi positiva quando comparado com outros países (Estados Unidos apresentou queda anual de 3,5%). O Nikkei 225, que reflete a performance das empresas japonesas, registrou alta de 0,80% e o MSCI Asia apresentou valorização de 1,96% em janeiro.
No final do mês iniciou a temporada de resultados do quarto trimestre de 2020 das empresas americanas e, apesar de ainda faltar 50% do S&P (em valor de mercado) divulgar seus números, a surpresa é muito positiva. No agregado, cerca de 75% das empresas superaram os modelos em faturamento e lucro (20% acima das expectativas) e o setor que mais vem surpreendendo é o de tecnologia. Destaque para a Netflix, que conseguiu aumentar a base de assinantes pagos em 8,5 milhões (204 milhões no total) e divulgou que deve gerar fluxo de caixa positivo já no ano que vem, abrindo portas para possíveis planos de recompra de ações e dividendos. Vimos a Apple divulgar o melhor resultado trimestral de sua histórica, faturando mais de 111 Bilhões de dólares no trimestre e geração de caixa recorde de 39 Bilhões de dólares. Tivemos também o resultado do Facebook, que superou todas as estimativas de resultados e dados operacionais, porém chamou negativamente a atenção dos investidores o fato do próprio Mark Zuckerberg apontar a Apple como a maior competidora da rede social. Outro resultado muito positivo foi da Microsoft, que apresentou crescimento de dois dígitos nas principais linhas de negócios, com atenção especial ao segmento de nuvens e videogames. Destaque também para a gigante do segmento de saúde, Johnson & Johnson que, além de apresentar resultados positivos do quarto trimestre, divulgou a eficácia (66%) de sua vacina contra o coronavírus. O fato de necessitar apenas uma dose na aplicação é um ponto positivo quando comparado com métodos de algumas concorrentes que já têm suas vacinas aprovadas. Por fim, vivenciamos nos últimos dias de janeiro investidores de varejo se mobilizando através de redes sociais e fóruns online com o objetivo de manipular preços de algumas ações como Gamestop, AMC, Blackberry, entre outras. O alvo dos investidores foram principalmente ações que muitos fundos de investimento mantêm posições vendidas (apostando na queda da ação). Com a alta repentina das ações, os fundos se viram obrigados a comprar os papéis, impulsionando ainda mais a alta (movimento conhecido como Short Squeeze) e obrigando corretoras como a Robinhood a limitar ordens de compra a fim de diminuir a volatilidade do mercado. Foram movimentos atípicos comprovando como tudo é possível no mercado, porém que não devem perdurar por falta de fundamento por trás.
Carteira Agressiva
Carteira Moderada
Carteira Conservadora
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