Call - Trilha Investimentos

Gestoras

Call entre a MMZR Family Office e a Trilha Investimentos

 

Sobre a gestora:

A Trilha nasceu em 2013 da cisão da DEC Investimentos, fundada em 1998 como um clube de investimentos que virou um fundo a partir de 2002. Dessa cisão, a Trilha montou uma gestora cuja equipe integra os fundadores, gestores e analistas da antiga DEC.

O time de gestão é composto por 10 pessoas, sendo 2 cogestores e 10 analistas. Os cogestores são os irmãos Pedro (Diretor de Gestão) e Guilherme Camargo (Diretor de Risco), que atuam juntos no fundo há mais de 17 anos. Pedro é economista formado pela FAAP e pós-graduado em Mercado de Capitais pela USP, e Guilherme é administrador, formado também pela FAAP, com Business Certificate Program da Columbia University. Além deles, a Trilha conta com Henrique Camargo no Comitê Consultivo, economista formado pela PUC e foi sócio fundador da DEC, atuando no mercado financeiro desde 1980.

O AUM atual da casa é próximo a R$ 1 bilhão. Atualmente, o passivo encontra-se bastante concentrado na categoria Family & Friends.

 

Sobre o fundo: Trilha FIC FIA

Desde 2020, a casa conta apenas com uma estratégia: o fundo Trilha FIC FIA, com estratégia Long Only, baseado em análises fundamentalistas de empresas sólidas com boas perspectivas de crescimento em um  horizonte de longo prazo. Com uma carteira diversificada e focada em ações brasileiras, o fundo conta com aproximadamente 30 papéis, com universo de cobertura de 20 ações por analista. Em relação à exposição, não possuem limite para setor, mas a máxima por papel é de 10%. Ao que diz respeito da rotatividade de posições, a casa tem postura de carrego,  buscando otimizar o retorno absoluto no longo prazo. Sobre o caixa, ele é mantido em renda fixa no mínimo 5% e no máximo 15% do PL do fundo. No mais, vale apontar que a Trilha não opera alavancada, buscando sempre a preservação de capital.

Suas principais posições são em commodities (19%), setor financeiro (13%), setor de consumo (13%), utilities (10%) e tecnologia (7%). As empresas com maior exposição são Sanepar(6%), Ultrapar (4%) e Itaú SA, Gerdau, JBS, CBV e Weg, todas essas com 3%.

O público-alvo são investidores em geral com uma aplicação mínima de R$ 1.000,00. Sobre as taxas cobradas, a de administração é 1,5% e a de performance é 20% daquilo que exceder o benchmark do fundo, o Ibovespa. Sobre o retorno, a rentabilidade acumulada desde o início, em 1998, é de 11.251,9% (22,1% anualizado) contra 1.117,6% do Ibovespa.

 

Time de Análise MMZR

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